A queda excessiva de cabelo pode ocorrer como consequência de alterações hormonais, na menopausa ou andropausa, estresse, alimentação pobre em nutrientes e vitaminas ou anemia, por exemplo.
Além disso, o cabelo caindo muito pode também acontecer no pós-parto, o que é considerado normal devido a alterações hormonais, além de também poder acontecer devido a infecção por fungos no couro cabeludo ou uso de remédios, principalmente os usados no tratamento do câncer .
É recomendado consultar o dermatologista para identificar a causa e orientar o tratamento da queda de cabelo, que pode ser feito com alimentação, remédios, suplementos nutricionais, xampus, ou até mesmo técnicas estéticas, como a carboxiterapia, ou técnicas cirúrgicas, como implante ou transplante capilar.
As principais causas do cabelo caindo muito são:
1. Alimentação pobre em nutrientes e vitaminas
Uma alimentação pobre em nutrientes, vitaminas e minerais, como proteínas, o zinco, o ferro e as vitaminas A e C, pode ser uma causa do cabelo cair. Isto ocorre porque esses nutrientes ajudam no crescimento e fortalecem os cabelos, por isso, uma dieta pobre nestes nutrientes favorece a queda dos cabelos.
O que fazer: deve-se fazer uma dieta balanceada e nutritiva rica em proteínas, ferro, zinco e vitaminas, como carne magra, queijo, leite, frutas, legumes e vegetais frescos, de acordo com a orientação do nutricionista. Além disso, pode ser necessário o uso de suplementos alimentares que devem ser indicados pelo médico ou nutricionista. Saiba mais sobre a alimentação para cabelo caindo.
2. Excesso de estresse e ansiedade
O excesso de estresse e ansiedade pode causar um desequilíbrio hormonal do cortisol, um hormônio relacionado ao estresse, que quando está com os níveis aumentados pode provocar uma queda excessiva do cabelo, com aumento do número de fios que caem por dia. Isto ocorre devido a uma condição chamada eflúvio telógeno caracterizada pela queda generalizada do cabelo no couro cabeludo e interrupção do crescimento do fio. Conheça mais sobre o eflúvio telógeno.
Além disso, o estresse e a ansiedade podem afetar o metabolismo e a absorção de nutrientes no corpo, causando desequilíbrio de vitaminas e nutrientes essenciais para o crescimento e fortalecimento dos fios, fazendo com que o cabelo caia.
O que fazer: é importante identificar a causa do estresse, por exemplo, trabalho, estudos ou problema familiar, além de buscar atividades que darão prazer como encontrar com os amigos, praticar exercício físico e desenvolver algum hobby, como fotografia ou costura, por exemplo. Fazer acompanhamento com psicólogo ajuda a buscar o autoconhecimento e desenvolver o equilíbrio emocional, aliviando o estresse. Veja outras estratégias para combater o estresse.
3. COVID-19
Algumas pessoas diagnosticadas com COVID-19 podem apresentar aumento da queda de cabelo algumas semanas após a infecção pelo SARS-CoV-2, podendo essa queda durar entre 6 a 9 meses. Alguns estudos indicam que essa queda está relacionada com o aumento de citocinas pró-inflamatórias devido à infecção, no entanto é mais provável que seja consequência do estresse, ansiedade e/ ou febre que podem estar presentes nesse momento.
O que fazer: na maioria dos casos, a queda de cabelo resultante da COVID-19 é solucionada entre 6 e 9 meses após a infecção, sem ser necessária a conclusão do tratamento. Além disso, ao mesmo tempo em que os fios caem, outros fios nascem, de forma que é comum notar fios menores no couro cabeludo.
Apesar de ser uma situação que não necessita de tratamento, é indicado que o dermatologista seja consultado para que seja feita uma avaliação do couro cabeludo e do estado geral de saúde da pessoa e, assim, confirmar a causa e avaliar a necessidade de tratamento para acelerar o crescimento dos fios e/ ou impedir a queda.
4. Menopausa ou andropausa
A menopausa, que é a interrupção da menstruação por um processo natural de envelhecimento da mulher em que o ovário deixa de produzir estrogênio, ou a andropausa, que é a menopausa masculina em que os testículos diminuem a produção de testosterona, provocam uma alteração hormonal que pode fazer com que o cabelo caia de forma mais frequente.
O que fazer: deve-se consultar o ginecologista, no caso das mulheres, ou o endocrinologista, no caso dos homens, para que seja avaliada a necessidade de reposição hormonal e, assim, evitar a queda do cabelo.
5. Período pós-parto
Durante a gravidez os hormônios estrogênio, progesterona, ocitocina, HCG e prolactina encontram-se elevados, o que deixa o cabelo com um aspecto bonito e brilhante. No entanto, imediatamente após o parto, os níveis hormonais diminuem rapidamente, principalmente de estrogênio e progesterona, voltando aos valores próximos do normal em 24 horas após o nascimento do bebê. Isto pode fazer com que o cabelo fique mais fraco e caia mais.
O que fazer: continue tendo uma alimentação balanceada e nutritiva com frutas, legumes e verduras frescas para garantir os nutrientes para o bebê e a nutrição do couro cabeludo, ajudando a queda do cabelo. Além disso, deve-se seguir as orientações do obstetra para o uso de vitaminas e suplementos durante a fase da amamentação, pois esses nutrientes também ajudam a evitar a queda do cabelo.
6. Anemia
A anemia por carência de ferro pode causar queda excessiva do cabelo, pois o ferro é um mineral essencial para a produção de hemoglobina, uma proteína que carrega oxigênio nas células vermelhas do sangue para todos os tecidos do corpo, inclusive o couro cabeludo, que ao receber menos oxigênio e nutrientes, pode causar enfraquecimento e queda dos fios.
O que fazer: deve-se consultar o hematologista para avaliar a necessidade de utilizar suplementação de ferro, além de fazer uma alimentação rica em ferro orientada por um nutricionista, incluindo mariscos, fígado de frango cozido, sementes de abóbora e vegetais de folha verde escura como brócolis ou couve de bruxelas, por exemplo. Confira a lista completa de alimentos ricos em ferro.
7. Uso de produtos químicos no cabelo
O uso de produtos químicos no cabelo como formol, alisantes ou tintura de cabelo pode causar enfraquecimento dos fios que podem se tornar mais secos e quebradiços, principalmente na raiz, além de danificar a cutícula do fio, o que pode levar a queda de cabelo.
O que fazer: após usar produtos químicos no cabelo é essencial ter cuidados com o cabelo usando um xampu e condicionador suaves, fazer hidratação no cabelo pelo menos uma vez por semana, além de evitar o uso de secador ou chapinha. Caso o cabelo continue caindo, é recomendado consultar um dermatologista que pode indicar fórmulas específicas de hidratação ou uso de suplementos para ajudar a restaurar a raiz e promover o crescimento saudável do cabelo.
8. Uso de medicamentos
Alguns medicamentos como varfarina, heparina, carbimazol, isotretinoína, acitretina, lítio, betabloqueadores, colchicina, anfetaminas e medicamentos contra o câncer podem favorecer a queda de cabelo.
O que fazer: deve-se fazer acompanhamento com o médico que recebeu o medicamento, pois não se deve interromper seu uso. Além disso, pode-se consultar um dermatologista para uso de suplementos que não interfiram na ação dos remédios e, assim, evite que o cabelo caia com muita frequência. No caso do tratamento do câncer, alguns quimioterápicos podem provocar a queda do cabelo, que voltam a crescer quando a pessoa termina o tratamento.
9. Infecção por fungos
A infecção do couro cabeludo por fungos, chamada de tinea, tinha ou micose, pode favorecer a queda excessiva dos fios de cabelo, além de causar aparência intensa no couro cabeludo.
O que fazer: deve-se consultar o dermatologista que pode indicar o uso de shampoo ou medicamentos antifúngicos. Saiba mais sobre o tratamento da micose no couro cabeludo.
10. Hipotireoidismo
O hipotireoidismo é um desequilíbrio dos hormônios produzidos pela tireoide que encontram-se diminuídos, principalmente T3 e T4, que são essenciais para o funcionamento de todas as células do corpo, e que podem deixar os cabelos mais finos, secos e sem brilho, causando a download.
O que fazer: deve-se consultar um endocrinologista para fazer uma avaliação dos hormônios da tireoide e o tratamento mais adequado que pode ser feito com o uso de medicamentos indicados pelo médico. Saiba como é feito o tratamento do hipotireoidismo.
11. Alopécia areata
A alopécia areata é uma condição causada por fatores genéticos ou doenças autoimunes como vitiligo ou lúpus, que fazem com que o cabelo caia de forma rápida na cabeça, e/ou em outras regiões do corpo que têm pêlos, como sobrancelha, barba, pernas e braços.
O que fazer: deve-se consultar o dermatologista para identificar a causa da alopécia areata e indicar o tratamento mais adequado que pode ser feito com o uso de medicamentos, técnicas de estética como carboxiterapia ou laser, ou técnicas cirúrgicas como implante ou transplante capilar. Saiba como sobre o tratamento da alopecia areata.
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Fonte: tudo para melhorar sua saude