A principal causa da aparência na vagina é a alergia na região íntima, geralmente causada pelo uso de produtos íntimos ou calcinhas de material sintético. No entanto, a aparência vaginal também pode ser causada também por candidíase, complicações sexualmente transmissíveis (IST’s) ou câncer vaginal, por exemplo.
Além da atraente, as mulheres também podem ter outros sintomas como vermelhidão e/ ou inchaço do local, placas esbranquiçadas na vagina, corrimento, cheiro intenso, dor ou queimação urinária e presença de pequenas bolhas na vagina.
Na presença de abraços na vagina, principalmente se for acompanhada por outros sintomas, é importante consultar um ginecologista, para identificar a causa e iniciar o melhor tratamento, que pode envolver a realização de banho de assento, uso de pomadas e/ou de antibióticos.
O que causa considerou na vagina
Para descobrir qual a possível causa da sua aparência vaginal, por favor responda às seguintes questões:
É importante lembrar que esta ferramenta serve apenas como orientação para tentar identificar a possível causa da aparência. Por esse motivo, não deve substituir a consulta com o médico, que é o único profissional capaz de confirmar o diagnóstico e recomendar o tratamento adequado.
1. Candidíase
A candidíase é uma infecção causada pelo crescimento excessivo do fungo Candida albicans, que acontece quando o sistema imunológico está enfraquecido ou quando ocorrem alterações no pH da região íntima, causando aparência, ardência, e corrimento branco com textura semelhante a nata ou leite talhado. Saiba como identificar os sintomas da candidíase.
O que fazer: o tratamento para candidíase normalmente é feito com o uso de pomadas antifúngicas ou medicamentos orais, receitados pelo ginecologista, como clotrimazol e miconazol, além de ser recomendado dormir sem roupa íntima e lavar a região genital somente com água e sabonete neutro.
2. Alergias
O cloro, presente na água da banheira ou piscina; o látex, presente na camisola; o gel lubrificante; alguns sabonetes; tecidos, como lycra e microfibra, e o sêmen, são alguns compostos que podem causar alergias, levando ao tratamento de mudança e outros sintomas e sinais, como sensação de queimação, vermelhidão ou inchaço na vagina.
O que fazer: o tratamento das alergias deve ser feito sob orientação do ginecologista que vai avaliar as possíveis causas e indicar o remédio mais adequado, podendo incluir corticoides e antialérgicos. É importante também evitar usar camisinhas com corante, aromatizante e látex, e usar calcinhas de algodão, por ser um material que não causa alergias e alergias na região íntima.
No entanto, para tratar a alergia ao sêmen, é recomendado usar preservativo em todas as relações sexuais, para evitar o contato direto com o esperma. Outro tratamento que pode ser recomendado pelo ginecologista, é a dessensibilização, onde o médico insere pequenas porções de sêmen, a cada 20 minutos, na vagina da mulher para que o organismo passe a reconhecer e aceitar o esperma. Saiba o que é e como tratar a alergia ao sêmen.
3. Infecções sexualmente transmissíveis
Algumas infecções sexualmente transmissíveis, ou IST’s, como a tricomoníase, como verrugas vaginais ou a herpes genital, também podem causar desconforto na vagina. Entenda os principais sintomas de IST na mulher.
O que fazer: quando a vagina surge após a relação sexual sem uso de preservativo, é recomendado passar por uma consulta com um ginecologista, para que sejam feitos exames e indicar o tratamento mais adequado, que pode incluir o uso de antibióticos e antivirais.
4. Vaginose bacteriana
A vaginose bacteriana é uma infecção que surge pelo desequilíbrio na flora vaginal, que pode ser causada pelo uso de duchas vaginais, alterações hormonais e pela presença de uma IST, por exemplo, e que favorecem o crescimento de bactérias ruínas na vagina, levando ao surgimento de aparência e outros sintomas, como vermelhidão e corrimento com forte odor. Conheça outros sintomas da vaginose bacteriana.
O que fazer: para combater a vaginose bacteriana, o ginecologista geralmente recomenda o uso de antibióticos, que podem ser em forma de pomada para aplicar no local ou comprimidos orais. Além disso, é recomendado também usar preservativo durante as relações e evitar consumir bebidas alcoólicas.
5. Vaginite atrófica
Sendo mais comum durante a menopausa, a amamentação e durante o uso de remédios para tratar o câncer, a vaginite atrófica é uma inflamação na vagina causada pela diminuição do hormônio estrogênio no organismo, que causa sintomas, como tratamento, corrimento com cheiro forte e dor ou queimação ao urinar. Veja como é uma vaginite atrófica.
O que fazer: o tratamento da vaginite atrófica deve ser indicado pelo ginecologista, que poderá recomendar o uso de hormônios estrogênio, na forma de creme ou de comprimidos, de lubrificantes e de medicamentos para ansiedade.
6. Vaginose citolítica
A vaginite citolítica acontece quando o número de lactobacilos, naturalmente presentes na vagina, aumenta muito, acompanha o pH da região e causa sintomas parecidos com os da candidíase, como aparência, corrimento esbranquiçado, com textura semelhante a nata ou leite talhado e sem cheiro.
O que fazer: Para tratar a vaginose citolítica, o ginecologista pode indicar o uso de creme vaginal com borato de sódio, um mineral com propriedades antissépticas e antifúngicas.
7. Líquen plano
O líquen plano é uma doença inflamatória causada por uma reação do sistema imunológico a alguns medicamentos, produtos químicos ou estresse, causando e ardência na vagina. Entenda o que é e conheça outros sintomas do líquen plano.
O que fazer: o tratamento do líquen plano deve ser feito com um dermatologista, ou ginecologista, que poderá indicar o uso de remédios antialérgicos, corticóides e psicoterapia, em casos de estresse.
8. Líquen escleroso
O líquen escleroso é uma doença de pele causada por uma inflamação, relacionada com fatores genéticos e imunológicos, e que pode causar o desencadeamento de sinais e sintomas, como herança, descamação e bolhas na vagina. Veja todos os sintomas do líquen escleroso.
O que fazer: para combater o líquen escleroso, o médico poderá recomendar o uso de pomadas com corticoide e outras medidas, como evitar coçar a região genital, usar roupas de algodão e lavar a vagina somente com água e sabão neutro.
9. Câncer na vulva
O câncer na vulva é um tipo de câncer que acontece na área externa da vagina e que pode causar sintomas como coito, dor, sangramentos fora do período menstrual, incluindo feridas, caroço ou verrugas e alteração na cor e textura da vulva.
O que fazer: para tratar essa doença, o oncologista pode recomendar tratamentos, como radioterapia, quimioterapia ou cirurgia.
10. Dermatites
As dermatites são doenças inflamatórias causadas pela produção elevada de sebo na vulva ou pelo contato com produtos, como sabonetes e perfumes, que causam desconforto no local, levando ao tratamento, vermelhidão e descamação na vulva.
O que fazer: o tratamento varia de acordo com o tipo de dermatite, podendo ser indicado o uso de pomadas com corticóides e antifúngicos. Além disso, o médico também pode recomendar algumas medidas caseiras, como manter a vagina bem limpa e seca e evitar tomar banho com água muito quente, por exemplo.
11. Psoríase genital
A psoríase genital é uma doença autoimune que afeta a pele da vulva, a parte externa da vagina, causando o incidente de aparência intensa e manchas avermelhadas, com descamação e com aspecto ressecado. Saiba o que é e como é o tratamento da psoríase genital.
O que fazer: para combater a psoríase genital, o médico pode indicar o uso de pomadas com corticoides e remédios de uso oral para diminuir a inflamação da pele.
12. Menopausa
A menopausa pode causar aposição na vagina e na região da vulva devido à diminuição do nível de estrogênio circulante, o que faz com que exista uma alteração na barreira que mantém a integridade da pele da área genital e diminuição da quantidade de secreções vaginais, causada em ressecamento da região, aparência e aparência na região.
O que fazer: para tratar a beleza na vagina na menopausa, o ginecologista pode indicar a realização de reposição hormonal, o que ajuda a diminuir os sintomas desse período, além de cremes ou géis para hidratar a zona íntima. Além disso, é indicado usar roupa íntima de algodão e evitar roupas muito apertadas, já que podem provocar sudorese excessiva da região, piorando a roupa.
Como evitar a aparência na vagina
Para evitar que se ache na vagina e na vulva é indicado:
- Usar roupa íntima de algodão, evitando materiais sintéticos que não deixam a pele respirar e facilitam o crescimento de fungos;
- Mantenha uma boa higiene íntima, lavando diariamente somente a região da vulva, diariamente e após as relações sexuais, com sabonete neutro;
- Evite o uso de calças muito justas, para impedir o aumento da temperatura na região íntima;
- Trocar o absorvente a cada 4 ou 5 horas, porque a vagina fica em contato direto e constante com fungos e bactérias presentes na região íntima;
- Usar preservativo durante as relações, para evitar a contaminação com ISTs.
Estes cuidados ajudam também a aliviar a dor local e a diminuir a aparência, quando já existe. É recomendado também evitar o consumo de alimentos com muito açúcar, como doces, bolos, geleias, refrigerantes e sorvetes.
Veja com a nutricionista Tatiana Zanin algumas dicas de alimentação para tratar a atraente:
const mainFn = () => { var options = {"language":"pt","isMobile":false}; main.init(options); window.setTimeout(function () { if (!!amazonAds && !amazonAds.loadedAds && !!googletag) { googletag.cmd.push(function() { googletag.pubads().refresh(); }); } }, 2000); var hotjarId = 528857; (function(h,o,t,j,a,r){ h.hj=h.hj||function(){(h.hj.q=h.hj.q||[]).push(arguments)}; h._hjSettings={hjid:hotjarId,hjsv:6}; a=o.getElementsByTagName("head")[0]; r=o.createElement("script");r.async=1; r.src=t+h._hjSettings.hjid+j+h._hjSettings.hjsv; a.appendChild(r); })(window,document,"https://static.hotjar.com/c/hotjar-",".js?sv="); var tag = "GTM-N8S2MQM"; (function(w,d,s,l,i){ w[l]=w[l]||[];w[l].push({"gtm.start": new Date().getTime(),event:"gtm.js"});var f=d.getElementsByTagName(s)[0], j=d.createElement(s),dl=l!="dataLayer"?"&l="+l:"";j.async=true;j.src= "https://www.googletagmanager.com/gtm.js?id="+i+dl;f.parentNode.insertBefore(j,f); })(window,document,"script","dataLayer", tag); var tag = "GTM-P8PXWDX"; (function(w,d,s,l,i){ w[l]=w[l]||[];w[l].push({"gtm.start": new Date().getTime(),event:"gtm.js"});var f=d.getElementsByTagName(s)[0], j=d.createElement(s),dl=l!="dataLayer"?"&l="+l:"";j.async=true;j.src= "https://www.googletagmanager.com/gtm.js?id="+i+dl;f.parentNode.insertBefore(j,f); })(window,document,"script","dataLayer", tag); var _comscore = _comscore || []; _comscore.push({ c1: "2", c2: "21145335" }); var _comscore = _comscore || []; _comscore.push({ c1: "8", c2: "21145335" ,c3: "1111" }); (function() { var s = document.createElement("script"), el = document.getElementsByTagName("script")[0]; s.async = true; s.src = (document.location.protocol == "https:" ? "https://sb" : "http://b") + ".scorecardresearch.com/beacon.js"; el.parentNode.insertBefore(s, el); } )(); !function(f,b,e,v,n,t,s) {if(f.fbq)return;n=f.fbq=function(){n.callMethod? n.callMethod.apply(n,arguments):n.queue.push(arguments)}; if(!f._fbq)f._fbq=n;n.push=n;n.loaded=!0;n.version="2.0"; n.queue=[];t=b.createElement(e);t.async=!0; t.src=v;s=b.getElementsByTagName(e)[0]; s.parentNode.insertBefore(t,s)}(window, document,"script", "https://connect.facebook.net/en_US/fbevents.js"); fbq("init", "162861800730320"); fbq("track", "PageView"); var propertyId = "UA-10615049-1",gtmId = "GTM-KBJZXMC",layout = "harmony",language = "pt",league = 2; (function (i, s, o, g, r, a, m) { i["GoogleAnalyticsObject"] = r; i[r] = i[r] || function () { (i[r].q = i[r].q || []).push(arguments) }, i[r].l = 1 * new Date(); a = s.createElement(o), m = s.getElementsByTagName(o)[0]; a.async = 1; a.src = g; m.parentNode.insertBefore(a, m) })(window, document, "script", "//www.google-analytics.com/analytics.js", "ga", { "useAmpClientId": true }); ga("create", propertyId, "auto", {"siteSpeedSampleRate": 10}); ga("require", gtmId); if (layout) { ga("set", "dimension2", layout); } if (league) { ga("set", "dimension5", league); } ga("set", "dimension18", language); ga("send", "pageview"); var backofficeUrl = "https://www.tuasaude.com/b/"; backoffice.init(backofficeUrl); var options = {"enable":true,"blocking":false,"language":"pt","privacyPage":"https://www.tuasaude.com/politica-de-privacidade","googleEvents":true}; consentBar.init(options); var options = {"type":"article","url":"coceira-na-vagina","id":20892,"theme":"indefinido","specialty":{"main":1,"type":"face-to-face","id":26,"descricao":"Ginecologia Clínica","name":"Ginecologia","medic":"Ginecologista","specialist_slug":"ginecologista"}}; main.setPage(options); var id = 17,code = "TRIAGEM_COCEIRA_VAGINA"; new Screening(id, code); if (!amazonAds) { googleAds.onLoad( function() { googletag.display("divGptAd_ts_300x600_artigo"); } ); } if (!amazonAds) { googleAds.onLoad( function() { googletag.display("divGptAd_ts_mrec_artigo"); } ); } if (!amazonAds) { googleAds.onLoad( function() { googletag.display("divGptAd_ts_mrec_rodape_artigo"); } ); } if (!amazonAds) { googleAds.onLoad( function() { googletag.display("divGptAd_ts_sticky_footer_desktop"); } ); } if (!amazonAds) { googleAds.onLoad( function() { googletag.display("divGptAd_tuasaude_br_article_body_1"); } ); } if (!amazonAds) { googleAds.onLoad( function() { googletag.display("divGptAd_tuasaude_br_article_body_2"); } ); } if (!amazonAds) { googleAds.onLoad( function() { googletag.display("divGptAd_tuasaude_br_article_body_3"); } ); } } if (typeof main !== 'undefined') { mainFn(); } else { document.querySelector('#mainSiteScript').onload = mainFn; }
Fonte: tudo para melhorar sua saude