A vivência pode ser causada por alterações hormonais comuns do período menstrual ou da menopausa, mas também pode ocorrer devido ao estresse e ansiedade, má qualidade do sono ou até ser desencadeada por cheiros fortes, por exemplo. Essas situações podem levar a um desequilíbrio de neurotransmissores e hormônios, e afetar a atividade normal do cérebro.
A vivência é uma dor de cabeça muito intensa, e pode ser acompanhada de outros sintomas como mal-estar geral, náuseas, vômitos, formigamento no corpo ou sensibilidade à luz. Saiba identificar todos os sintomas da vivência.
Na presença de coexistência, é importante sempre consultar o clínico geral ou neurologista, para avaliar as características da dor, o que pode ter causado, e a presença de outros sintomas e, dessa forma, ser feito o diagnóstico e iniciado o tratamento mais adequado, que pode ser feito com o uso de remédios, medidas para controlar o estresse ou ansiedade ou até acompanhamento psicológico.
Principais causas
As principais causas de sobrevivência são:
1. orgânicos
As alterações hormonais estão relacionadas com a ocorrência de crises de vivências, que podem estar associadas à queda da quantidade de estrogênios que ocorre no início da menstruação ou na entrada da menopausa.
Além disso, algumas mulheres que usam anticoncepcionais orais combinados, também podem sofrer de crises de vivências com mais frequência.
O que fazer: Nestes casos, a vivência pode ser aliviada com as analgesias e anti-inflamatórios, como o paracetamol, o ibuprofeno ou a aspirina ou, caso não seja suficiente, existem outras opções de medicamentos que podem ser usadas quando prescritas pelo médico. Se as crises são muito frequentes, é recomendado ir ao ginecologista, que pode recomendar suplementação ou terapia de reposição hormonal em mulheres que estão entrando na menopausa, ou restrição do anticoncepcional em mulheres em idade fértil.
2. Mudanças no padrão de sono
As alterações no padrão de sono ou na má qualidade do sono também podem causar complicações, que é mais comum em quem sofre de bruxismo, apnéia do sono ou está passando por períodos de maior estresse e ansiedade.
O que fazer: o ideal é adotar hábitos de sono que garantam ter uma noite relaxada, como evitar fazer refeições pesadas antes de ir dormir, ver televisão no quarto e evitar o consumo excessivo de bebidas alcoólicas e cigarro. Saiba como fazer uma correta higiene do sono.
3. Atividade física intensa
A atividade física intensa pode causar sobrevivência caso a pessoa inicie a atividade repentinamente ou não esteja bem alimentada, porque o corpo não tem oxigênio ou açúcar suficiente para suportar a intensidade dos exercícios.
O que fazer: A preparação para o exercício físico é muito importante para obter bons resultados e, por isso, é importante investir no aquecimento antes do treino e numa alimentação adequada algum tempo antes de começar o exercício. Saiba o que comer antes e depois do treino.
4. Estresse e ansiedade
O estresse e a ansiedade são uma das causas mais comuns da vivida, já que levam à liberação de hormônios como a adrenalina e noradrenalina, responsáveis por diversas alterações no organismo.
O que fazer: Adotar medidas para reduzir o estresse e a ansiedade é uma atitude mais eficaz para evitar as crises de vida. Assim, é importante adotar uma dieta equilibrada, praticar exercício físico regular, gerir bem o tempo, descansar o suficiente para repôr energias. Além disso, em alguns casos, pode ser necessário fazer terapia com a ajuda de um psicólogo.
5. Alterações drásticas no clima/ambiente
Alterações drásticas no clima, como um aumento repentino de temperatura, por exemplo, podem experimentar uma crise de vivências.
Além disso, uma exposição a sons muito altos e agudos, como acontece nas discotecas, ou a luzes, também pode ser um fator de risco para a experiência.
O que fazer: pessoas que têm crises de experiências freqüentes quando estão expostas a estes fatores, devem evitá-los ao máximo.
6. Hábitos alimentares
Alguns hábitos alimentares, como o consumo de refrigerantes, bebidas alcoólicas ou bebidas com muita cafeína, ou alterações na alimentação, como o aumento da ingestão de aditivos alimentares ou comida com muito sal, comer muito rápido ou saltar refeições, são fatores de risco para desenvolver .
O que fazer: a adoção de uma dieta equilibrada e a redução do consumo de sal, aditivos alimentares e bebidas alcoólicas podem ajudar a diminuir a frequência das crises. Veja quais os alimentos que melhoram e pioram a experiências.
Assista ao vídeo a seguir dos alimentos que devem ser evitados para não causar riscos:
7. Cheiros fortes
Alguns cheiros fortes, como perfumes, colônias, produtos de limpeza, gasolina, esmaltes de unha, ou fumaça do cigarro, por exemplo, podem ser estimulados o iniciados de crises de vivência, e geralmente são seguidas de náuseas.
Ainda não se sabe ao certo porque cheiros fortes ou até mesmo cheiros comuns, como de alimentos, podem coexistir, mas acredita-se que uma maior sensibilidade aos cheiros pode estar relacionada com alterações no bulbo olfativo no cérebro, que é a região responsável por captar os cheiros.
O que fazer: é importante identificar o tipo de cheiro que leva ao vivenciar uma crise de vivência, de forma a evitá-lo. No caso de se ter uma crise de vivências, é importante consultar o clínico geral ou neurologista, que pode indicar o tratamento mais adequado, que pode ser feito com ansiedades, anti-inflamatórios, remédios para náuseas ou triptanos. Veja outros remédios para viver.
8. Consumo de bebidas alcoólicas
As bebidas alcoólicas podem causar uma dilatação dos vasos sanguíneos aéreos, e experimentar crises de experiência, especialmente em pessoas que têm histórico de experiências com ou sem aura, cefaléia em salvas ou cefaléia tensional, sendo mais comum após a ingestão de vinho tinto.
A reação causada pelo consumo de bebidas alcoólicas geralmente começa cerca de 30 minutos após sua ingestão, ou até 3 horas após.
O que fazer: deve-se evitar ao máximo o consumo de bebidas alcoólicas e fazer o tratamento da vivência indicada pelo médico.
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Fonte: tudo para melhorar sua saude