Com objetivo de acelerar o processo de recuperação do controle da urina e o retorno a atividade sexual. Você vai aprender não somente a contrair esses músculos, mas também a tratar-los e acioná-los no momento certo e de forma consciente. Através do TREINO PÉLVICO MASCULINO, que são exercícios específicos para potencializar a musculatura perineal, induzida na força, coordenação, resistência e relaxamento dos músculos que mantem funcionais como funções neurológicas, proctológicas e sexuais do homem. Sendo possível potencializar toda a musculatura pélvica e perineal, para que no momento de esforço, como por exemplo um exercício de levantamento de peso, durante uma corrida ou até mesmo na explosão de um orgasmo, eles sejam fortes o suficiente para manter e sustentar de forma eficiente a finalização da atividade, sem perdas experimentais. Por isso é importante conhecer e saber utilizar esse grupo muscular, não somente após procedimentos cirúrgicos, mas trabalhar de forma preventiva. Uma das disfunções que mais acometem os homens após cirurgia da região pélvica é a incontinência recorrente seguida ou não de disfunção erétil. Pesquisas nos mostram que a Disfunção erétil é muito mais comum do que se imaginar e de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS 2021) O problema atinge 15 milhões de homens no Brasil atualmente, isso significa que 30% da população masculina no país enfrenta problemas com disfunção erétil. Esta por sua vez, ocorre quando há uma incapacidade persistente em obter e manter uma ereção suficiente que permita uma atividade sexual satisfatória. Quando falamos em potência sexual, precisamos entender que a ereção é um evento vascular, assim como saber, que uma ereção é o resultado do aumento do fluxo sanguíneo em seu pênis. Dessa forma, conseguir uma ereção é um processo complexo que envolve o cérebro, as moléculas, os nervos, os músculos e a circulação sanguínea. Portanto, se algo interferir nesse processo, o resultado pode ser uma disfunção erétil. Aliás, em alguns casos, esse é o primeiro sinal de outras condições graves de saúde subjacentes, como problemas cardiovasculares, que precisam de tratamento. É importante essa visão mais cuidadosa, não somente para o problema em questão, mas, atentar-se para as doenças dos vasos sanguíneos (doenças vasculares) que são a causa principal da Disfunção Eréctil. Incluindo-se nesse grupo, a arteriosclerose (endurecimento das artérias), hipertensão, colesterol alto além de outras condições que interferem com a circulação do sangue. Ou seja, se existir deficiência no correr do sangue no coração ou vasos coronários o resultado é um enfarte, se ocorrer no cérebro o resultado é um AVC e se ocorrer no pênis o resultado é a Disfunção Erétil.