Portal Amazônia On
    O que há de novo

    David Almeida entrega nova feira no São Jorge e reforça requalificação dos espaços públicos

    25/04/2025

    Freira quebra protocolo e visita caixão do Papa Francisco pela quarta vez: “Era um irmão”

    25/04/2025

    Prefeito David Almeida acompanha avanço das obras do parque Encontro das Águas Rosa Almeida, projeto de Oscar Niemeyer

    09/04/2025
    o Facebook Twitter Instagram
    • Home
    • Quem Somos
    • Termos de Uso
    • Politica de Privacidade
    o Facebook Twitter Instagram
    Portal Amazônia OnPortal Amazônia On
    Demo
    • Home
    • Amazonas
      • Cinema
      • Cultura
    • Brasil
      • Educação
    • Manaus
      • #SOUMANAUS PASSO A PAÇO
      • Prefeitura de Manaus
      • Saúde/Manaus
    • Economia
    • Esportes
    • Polícia
    • Politica
    • + Noticias
      • Agro Negocios
      • Musica
      • Tecnologia
      • COVID 19
      • Amazônia
      • Termos de Uso
      • Politica de Privacidade
    Portal Amazônia On
    Início » Pioneiro nas Américas, Brasil quer ser referência em saúde digital

    Pioneiro nas Américas, Brasil quer ser referência em saúde digital

    RedaçãoDe Redação03/06/2023Nenhum comentário6 minutos lidos
    o Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Reddit Telegrama E-mail
    Participação
    o Facebook Twitter LinkedIn Pinterest E-mail

    A Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) e o Ministério da Saúde iniciaram nesta semana, em Washington, nos Estados Unidos, a segunda etapa de um projeto de cooperação técnica envolvendo a recém-criada Secretaria de Informação e Saúde Digital. Encabeçada por Ana Estela Haddad, a pasta é responsável por formular políticas públicas orientadas para a gestão da saúde digital.

    Desde janeiro deste ano, a secretaria tem como alçadores competentes gestores, trabalhadores e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) no planejamento, no uso e na incorporação de produtos e serviços de tecnologia da informação e comunicação – incluindo a chamada telessaúde, o desenvolvimento de Programasuma integração e proteção de dados e disseminação de informações.

    De Washington, Ana Estela Haddad conversou com a Agência Brasil sobre a cooperação técnica com a Opas e revelou que o país pode se tornar uma espécie de centro colaborador em saúde digital diante do que chamou de experiência pioneira nas Américas.

    Na entrevista, ela falou ainda sobre indicadores digitais de saúde, Conecte-SUS e os desafios para digitalizar o sistema de saúde em um país com as dimensões do Brasil.

    Saiba os principais trechos da entrevista:

    Agência Brasil: Qual a importância desse projeto de cooperação com a Opas, que entra na segunda etapa desta semana?

    Ana Estela Haddad: A Opas é um parceiro importante, é o braço para as Américas da Organização Mundial da Saúde, que estabelece uma certa articulação global, com diretrizes e princípios para todos os seus estados-membros. A gente está fazendo um mergulho em todos os principais produtos e projetos que a Opas tem hoje em andamento que podem ter uma interface com a saúde digital. Tudo isso vai nos dar a oportunidade de ampliar e aproveitar ao máximo o escopo desse termo de cooperação. E essa cooperação é interessante para a gente, mas é interessante também para a Opas. Eles estão nos convidando para nos tornarmos um centro colaborador em saúde digital porque a experiência do Brasil é pioneira na região das Américas. Eles entendem que, juntos, podemos aprender com essa experiência que pode, depois, servir de inspiração e modelo para outros países da região.

    Agência Brasil: Por que construir indicadores para medir a saúde digital dos municípios?

    Ana Estela Haddad: Quando a gente fala em construir indicadores, a gente não está falando de indicadores só para saúde digital. Porque o escopo da nossa secretaria é produzir e disseminar informações estratégicas em saúde de caráter geral e, certamente, isso começa pelas políticas prioritárias do ministério, como atenção primária, atenção especializada, a saúde da mulher, a saúde indígena, a vigilância. São áreas que a gente trabalha em parceria com as secretarias do ministério, estabelecendo quais indicadores de monitoramento dessas políticas a gente vai acompanhar.

    Agência Brasil: Qual o papel da nova secretaria no contexto atual do Brasil?

    Ana Estela Haddad: A secretaria tem dois papéis principais: um papel meio e um papel fim. O papel meio é apoiar os três entes federados – o ministério, mas também estados e municípios e toda a composição do Sistema Único de Saúde – para avançar no processo de transformação digital em geral. Claro que a gente tem situações muito diversas. Há estados mais adiantados, mais atrasados. E há especificidades nesse processo de transformação digital. Cabe a nós estabelecer algumas normas e diretrizes a serem seguidas por todos, aquilo que caracteriza como melhores práticas e oferecer cooperação técnica e recursos para que, de forma compartilhada, a gente possa avançar na transformação digital.

    Estamos desenvolvendo um projeto para universalizar, por exemplo, a conectividade nas unidades básicas de saúde. são 48 mil unidades e gente tem um pequeno número, 1,3 mil ou 1,5 mil, que ainda precisa ter conectividade ou melhorar sua conectividade para poder efetivamente entrar num círculo virtuoso de transformação digital, que é o primeiro passo.

    Agência Brasil: As tecnologias digitais podem impactar positivamente a saúde?

    Ana Estela Haddad: Com certeza, só que isso não é um processo automático. Não basta decidir usar as tecnologias para que esse impacto seja positivo. Por isso a gente está construindo esse percurso. Primeiro, identifique os nossos críticos e pense num desenho para essas tecnologias. Existe uma série de princípios que a gente precisa seguir, um realinhamento radical. Por exemplo, com relação a dados em saúde: de um lado, a gente tem a proteção de dados, que é fundamental e inalienável, o direito à proteção dos dados pessoais dos usuários. De outro lado, temos a lei de acesso à informação. A gente precisa também disseminar informações estratégicas, tratar os dados, transformar esses dados em informação relevante – para o gestor, para os profissionais de saúde que estão na sua atuação clínica, além do próprio cidadão, que tem que desenvolver uma postura de autocuidado com a sua saúde e precisa, para isso, de informação baseada em evidência de qualidade. Não é um processo automático.

    Agência Brasil: Na pandemia, a transformação digital em saúde claramente se expandiu. Como realinhar essa expansão de maneira que evite a exclusão de pessoas?

    Ana Estela Haddad: Essa expansão, na pandemia, foi muito intensa, até pela força da necessidade. Foi um movimento mundial. Mas ela também foi um pouco estimulada porque surgiu a partir de uma necessidade, como foi possível. Não teve um planejamento ideal, veio de forma, muitas vezes, fragmentada, atendendo a necessidades localizadas, sem pensar o processo de gestão, do cuidado de gestão da rede atenção de uma maneira mais sistêmica. Um dos desafios fundamentais que a gente tem agora é ter um inventário e um mapeamento pelo menos da maioria dessas experiências. Identificar as experiências mais bem sucedidas como modelo e promover um processo de integração das experiências existentes. Organização e integração das experiências, além, claro, de induzir, fomentar que novas experiências sejam vivenciadas para que a gente expanda aquilo que teve bons resultados. Um bom exemplo é que já temos pouco mais de 36 milhões de usuários, de pessoas que baixaram o seu Conecte-SUS no celular e que usam o aplicativo para suas informações de saúde.

    Agência Brasil: De que maneira o SUS vai se tornar mais digital e como a população pode se beneficiar desse processo?

    Ana Estela Haddad: Os desafios são imensos. Em primeiro lugar, eles incluem o tamanho e a diversidade de situações que a gente vive. Por exemplo: estamos trabalhando e planejando implementar a saúde digital no subsistema de saúde indígena, que tem uma estrutura completamente separada, porque não está estruturada como as regiões de saúde que envolvem estados e municípios. Então, uma das questões é que a gente já vai ter que planejar isso de forma separada, atendendo diferentes necessidades – desde a infraestrutura, aspectos geográficos, locais que não têm energia elétrica e que você precisa de uma solução de conectividade diferenciada. A gente precisa planejar a tecnologia de acordo com o momento e o contexto de cada município, estado ou distrito sanitário indígena em que estivermos morando e colaborando. Promover, ao mesmo tempo, o atendimento das necessidades de cada espaço e construir um processo nacional em que todos sejam incluídos é um dos grandes desafios.

    Fonte: tudo para melhorar sua saude

    Américas Brasil digital nas Pioneiro quer referência saude ser
    Participação. o Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr E-mail
    Redação

    Related Posts

    Putin descarta presença na cúpula do G20 após pedido da Ucrânia para que Brasil o prendesse

    18/10/2024

    Brasil Vence Nigéria na Estreia do Futebol Feminino nas Olimpíadas de Paris

    26/07/2024

    Prefeitura de Manaus reinaugura Policlínica Castelo Branco e reforça atendimentos especializados

    05/07/2024

    Deixe uma resposta Cancelar resposta

    nove − 3 =

    Natureza

    Registro Nacional de Cultivares tem normas definidas pelo Mapa

    21/10/2022

    Nova oferta pblica de hastes de clones de seringueira para o Centro-Oeste feita pela Embrapa

    21/10/2022

    Novo sistema de manejo do maracuj contra virose necessrio

    21/10/2022

    Frutas e hortalias para pases da OCDE podero ser certificadas por fiscais do Mapa

    20/10/2022
    Encontre Nos
    • o Facebook
    • Twitter
    • Instagram
    • YouTube
    • Whatsapp
    • TikTok
    Mundo

    David Almeida entrega nova feira no São Jorge e reforça requalificação dos espaços públicos

    Prefeitura de Manaus 25/04/2025

    A Prefeitura de Manaus inaugurou, nesta quinta-feira (24), a nova Feira Municipal do São Jorge…

    Freira quebra protocolo e visita caixão do Papa Francisco pela quarta vez: “Era um irmão”

    25/04/2025

    Prefeito David Almeida acompanha avanço das obras do parque Encontro das Águas Rosa Almeida, projeto de Oscar Niemeyer

    09/04/2025

    Prefeitura de Manaus realiza obra emergencial na rede de drenagem no bairro São Francisco

    28/03/2025
    Quem Somos
    Quem Somos

    Somos um dos maiores portais de noticias de toda nossa região, estamos focados em levar as melhores noticias até você, para que fique sempre atualizado com os acontecimentos do momento.

    Em caso de duvidas fale conosco.

    Email : portalamazoniaon@gmail.com
    WhatsApp: +55 (92) 9 9437-0105
    Fixo: (92) 3348 2761

    Ultimas Noticias

    Incêndio de Grandes Proporções Mobiliza Onze Viaturas dos Bombeiros no Amazonas; Causas Ainda São Mistério

    15/08/2024

    Prefeitura de Manaus Reforça Infraestrutura para Enfrentar o Inverno Amazônico

    07/05/2024

    Secretário de Comunicação de Manaus se apresenta na Câmara Municipal para esclarecer vídeo polêmico

    20/03/2024

    Mais de 850,8 Mil Vagas Abertas para Matrículas nas Redes Públicas de Ensino do Amazonas em 2024

    15/12/2023

    Prefeitura reforça bom uso da pista de skatepark na Ponta Negra

    09/11/2023
    Anuncie em Nosso Portal

    WhatsApp:+55 (92) 9 9437-0105

    Fixo :(92) 3348 2761

    Email: portalamazoniaon@gmail.com

     

    © 2025 ThemeSphere.blazwe Designed by ThemeSphere.
    • Home
    • Quem Somos
    • Termos de Uso
    • Politica de Privacidade

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.