No local vivem cerca de 900 pessoas que tiveram pela primeira vez acesso à água tratada e esgotamento sanitário. “Embora o Amazonas seja o maior estado do Brasil, 97% da sua região é de floresta preservada, um manancial hídrico espetacular, mesmo assim conta com as mazelas das grandes cidades e que estamos vendo aqui são questões que têm que ser lidadas. Questão de saneamento, que é drenagem, resíduos sólidos, questão de esgoto e principal que é água tratada para as pessoas. Aqui estamos vendo como dar geração dessa água para pessoas”, salientou o diretor substituído da ANA, Luis André Muniz.