O aspartame é um adoçante artificial amplamente utilizado na indústria alimentícia para adoçar alimentos e bebidas dietéticas. Com um poder adoçante cerca de 200 vezes maior que o açúcar comum, o aspartame oferece apenas 4 calorias por grama. É comumente encontrado em chicletes, refrigerantes, molhos, sorvetes e bolos.

Além de estar disponível em drogarias, supermercados e lojas de produtos naturais, o aspartame é frequentemente utilizado por pessoas com diabetes como uma alternativa ao açúcar em chás, sucos e cafés. Também é procurado por aqueles que buscam perder peso, pois proporciona um sabor doce com poucas calorias.

Entretanto, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o consumo prolongado de aspartame não contribui para o emagrecimento e pode aumentar o risco de desenvolvimento de diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares.

A questão sobre se o aspartame faz mal é alvo de debates e estudos científicos. Embora algumas pesquisas sugiram uma possível associação entre o aspartame e o risco de certos tipos de câncer, como o de linfoma e leucemia, organizações de renome, como a Food and Drug Administration (FDA), a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA) e o Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos (NCI), não encontraram evidências científicas conclusivas que comprovem tal relação.

Quanto à quantidade recomendada de consumo de aspartame, a OMS estabelece que um adulto pode ingerir até 40 mg por quilograma de peso corporal por dia. Portanto, uma pessoa com 50 kg, por exemplo, poderia consumir até 2 gramas de aspartame, o equivalente a cerca de 2 sachês e meio do adoçante.

Para crianças e gestantes, o consumo diário máximo de aspartame deve ser limitado a 5 mg por quilograma de peso corporal.

É importante ressaltar que o aspartame contém fenilalanina, um aminoácido que pode ser prejudicial a indivíduos com fenilcetonúria, uma doença genética em que a ingestão de fenilalanina é tóxica. Nestes casos, o consumo de aspartame pode desencadear convulsões, náuseas, vômitos ou lesões na pele.

É possível encontrar o aspartame em forma de adoçantes líquidos ou em pó, que podem ser adicionados a bebidas e alimentos como chás, bolos, cafés, pães e sucos. Além disso, a indústria utiliza o aspartame em produtos dietéticos, como goma de mascar, refrigerantes, sorvetes, sucos, iogurtes, biscoitos, gelatinas e chás prontos.

Para evitar o consumo excessivo de aspartame, é recomendado optar por alimentos que não contenham esse adoçante artificial ou escolher adoçantes naturais, como a estévia, que possuem poucas calorias. É sempre importante consultar um profissional de saúde para obter orientações adequadas e individualizadas sobre o consumo de adoçantes e suas potenciais repercussões na saúde.

Referências:

  • Organização Mundial da Saúde (OMS)
  • Food and Drug Administration (FDA)
  • Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA)
  • Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos (NCI)

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Fonte: tudo para melhorar sua saude

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