Com a decisão, três réus acusados ​​do assassinato do indigenista brasileiro Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips também devem ser ouvidos novamente. Amarildo da Costa de Oliveira, Jefferson da Silva Lima e Oseney da Costa de Oliveira Rede Amazônica O Tribunal Regional da 1ª Região (TRF-1) determinou, nesta terça-feira (16), que as testemunhas de defesa indeferidas no caso Bruno e Dom sejam ouvidas em novas oitivas a serem marcadas. Com isso, os três réus acusados ​​do assassinato do indigenista brasileiro Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips também devem ser ouvidos novamente. Por unanimidade, a 4ª turma do TRF-1 concedeu parcialmente o habeas corpus de defesa de Amarildo da Costa de Oliveira, Oseney da Costa de Oliveira e Jefferson da Silva Lima, acusados ​​pelos assassinatos de Bruno e Dom. “O tribunal entendeu que a decisão do juiz de indeferir a oitiva dos servidores e dos familiares dos acusados ​​era injusta”, explicou a defesa dos réus. Com isto, o TRF-1 determinou que as testemunhas de defesa que tinham sido indeferidas pelo juiz Fabiano Verli sejam ouvidos. Com a decisão, uma nova oitiva será remarcada para ouvir novamente os réus. TRF-1 determina que testemunhas de defesa dos assassinos de Bruno e Dom ouvem Primeira oitiva Amarildo, Oseney e Jefferson foram ouvidos pela Justiça Federal na tarde do dia 8 de maio. Após audiência de instrução de julgamento no Fórum de Tabatinga, no interior do Amazonas, o juiz Fabiano Verli abriu prazo de dois dias para que o Ministério Público Federal (MPF) e a defesa dos réus apresentassem as alegações finais. audiência já havia sido marcada do dia 17 de abril para o dia 8 de maio, mas começou com horas de atraso. Agora, as oitivas devem voltar a acontecer na data que ainda deve ser marcada após a decisão do TRF1. Caso Bruno e Dom Relator da Comissão Interamericana de Direitos Humanos afirma que o Brasil deve esgotar a possibilidade de encontrar mandantes nos assassinatos de Dom e Bruno Getty Images via BBC Os assassinatos de Bruno e Dom ex apresentaram o grave problema da insegurança no Vale do Javari, segunda maior reserva indígena do país. Bruno e Dom desapareceram quando fizeram uma expedição para uma investigação na Amazônia, e foram vistos pela última vez no dia 5 de junho de 2022, quando passaram em uma embarcação pela comunidade de São Rafael. De São Rafael, seguiriam para Atalaia do Norte. Uma viagem de 72 milhas deveria durar apenas duas horas, mas elas nunca chegavam ao destino. As vítimas foram mortas a tiros e os corpos, esquartejados, queimados e enterrados. Segundo laudo de peritos da PF, Bruno foi atingido por três tiros, dois no tórax e um na cabeça. Já Dom foi baleado uma vez, no tórax. Os restos mortais dos dois foram encontrados em 15 de junho. Amarildo da Costa Oliveira, o “Pelado”, Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como “Dos santos”, e Jefferson da Silva Lima, conhecido como “Pelado da Dinha”, foram presos suspeitos de cometerem os assassinatos. Além dos três acusados, no fim de janeiro, a Polícia Federal (PF) apresentou Rubén Dario da Silva Villar, conhecido como “Colômbia”, como o mandante dos homicídios. A Colômbia está presa desde dezembro do ano passado. Ele chegou a ser solto após pagar uma fiança de R$ 15 mil, em outubro. A prisão foi decretada novamente pela Justiça Federal após ele descumprir as condições impostas quando obteve a liberdade provisória. A Colômbia também é investigada por pesca ilegal e tráfico de drogas. Segundo as considerações, “Colômbia” tinha relação direta com Amarildo. No processo, o Ministério Público Federal denunciou Amarildo, Oseney e Jefferson pelo assassinato das vítimas. De acordo com o superintendente, a Colômbia também será indiciada. Vídeos mais assistidos do Amazonas

Fonte: Site Amazonas

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