“Queremos manter o IPI só para o que é produzido [na ZFM] para não perder competitividade. Até 2073, o contrato é feito entre as empresas e a União (…) Os [produtos] que estão lá, tem que ser o IPI mesmo. Na nossa visão, não tem outra alternativa”, afirmou Saleh Hamdeh, assessor de Relações Governamentais do CIEAM.