“Um médico me chamou em particular e disse que eu tinha possibilidade de reconhecer meu filho, mesmo ele estando em um estágio de imersão. O doutor me orientou que fez o velório, de preferência com uma urna fechada, devido ao estado em que se encontrava o corpo do Danilo. Meu filho tinha absorvido muita água, então o produto do embalsamento não ia fazer efeito no corpo”, conto o pai da vítima.

Fonte: Site Amazonas

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