A ação ocorreu no sul de Lábrea. Segundo o Ibama, a área é alvo de criminosos que avançam mata a dentro a partir da Ponta do Abunã, em Porto Velho (RO). Queimada sobre área degradada no Parque Nacional Mapinguari, em Lábrea, Amazonas Christian Braga/Greenpeace O Ibama aplicou R$ 47 milhões em multas e embargou 7,4 mil hectares de áreas desmatadas ilegalmente, durante uma operação realizada em maio no Amazonas. A ação ocorreu no sul de Lábrea. Segundo o Ibama, a área é alvo de criminosos que avançam mata adentro a partir da Ponta do Abunã, em Porto Velho, capital de Rondônia. Com a aplicação dos embargos pelos agentes ambientais, o instituto quer garantir a proteção natural da área de floresta destruída pelos desmatadores. Apreensões A operação apreendeu 1.033 cabeças de gado, cerca de 4.400 m³ de madeira serrada, 362 m³ de madeira em tora, cinco motores e duas motosserras, entre outros equipamentos. De acordo com o Ibama, parte da madeira foi doada à prefeitura de Acrelândia, no Acre. A ação foi executada pelo Grupo de Combate ao Desmatamento na Amazônia (GCDA), que atua com fiscalizações constantes, com foco nos planos de manejo, serrarias, áreas embargadas e áreas de novos desmatamentos. Além do Ibama, participaram da operação a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Prefeitura de Acrelândia, a Polícia Militar de Rondônia, o Departamento de Estradas e Rodagens do Acre (Deracre) e o Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen). Vídeos mais assistidos do Amazonas