“Acho que desafio físico e emocional, porque depois do quinto atolamento, cresce a vontade de não atolar mais e chegar logo no destino. De domingo para segunda, a gente tava sem água e com pouca comida. Agora imagina: mais de 40 pessoas, foi um verdadeiro mutirão de solidariedade, porque, por exemplo, a gente tinha uns pacotes de bolachas. Eu comia um, dava um para Andressa e o restante a gente dividia”, disse Karla.