Dom Leonardo Steiner , arcebispo de Manaus, foi nomeado como cardeal pelo Papa Francisco, no domingo (29)
Um ministério em conjunto, com boa disposição e mais presente. Foi assim que Dom Leonardo Steiner , arcebispo de Manaus nomeado como cardeal pelo Papa Francisco, no domingo (29), descreveu seu planejamento como primeiro cardeal da Amazônia brasileira.
“Vamos fazer esse verdadeiro ministério junto do papa com boa disposição e ajudando a igreja a se tornar cada vez mais presente e tornar visível o reino de Deus, Jesus ressuscitado”, disse Dom Leonardo Steiner durante uma coletiva de imprensa, nesta segunda (30), na Residência Arquiepiscopal, na avenida Joaquim Nabuco, Centro de Manaus.
O anúncio foi feito no Vaticano. Além de Steiner, o papa também nomeou o arcebispo de Brasília, Dom Paulo César. A cerimônia de criação dos novos cardeais está prevista para agosto.
Dom Leonardo Ulrich Steiner tomou posse como arcebispo de Manaus em janeiro de 2020. Ele assumiu o cargo ocupado por Dom Sergio Castriani desde 2013. Até então, Steiner atuava como chefe da igreja local atuava como bispo auxiliar de Brasília.
“Gostaria de aproveitar para pedir que vocês rezem por mim, para que eu possa exercer esse ministério junto com o papa, com boa disposição e ajudando assim a igreja a se tornar cada vez mais presente e tornar visível o reino de Deus, Jesus ressuscitado”, enfatizou.
O novo cardeal nasceu em 6 de novembro de 1950 em Forquilhinha, Estado de Santa Catarina, na diocese de Criciúma (Brasil). Fez sua profissão religiosa na Ordem dos Frades Menores em 2 de agosto de 1976 e foi ordenado sacerdote em 21 de janeiro de 1978.
Estudou Filosofia e Teologia nos Franciscanos de Petrópolis; é bacharel em Filosofia e Pedagogia pela Faculdade Salesiana de Lorena. Obteve a licenciatura e o doutorado em Filosofia na Pontifícia Universidade Antonianum de Roma.
