Categoria recebeu proposta de um reajuste salarial imediato de 8%, oferta que não agradou os profissionais, que visam melhorarias até a próxima rodada de rendimento. Professores reivindicam reajuste salarial de 25% no Amazonas. Patrick Marques, g1 AM A reunião entre representantes do Governo e do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (Sinteam) terminou sem acordo na tarde desta quinta-feira (18), na sede da Assembleia Legislativa (Aleam), em Manaus. Com isso, os professores decidiram manter a greve até que as reivindicações da categoria fossem atendidas. A paralisação dos profissionais da educação iniciada na quarta-feira (17), eles reivindicam 25% de reajuste salarial e outros benefícios. Conforme o Sinteam, inicialmente, o governo não apresentou nenhum percentual de reajuste e sugeriu a suspensão da greve até a próxima reunião de negociação. Após imposição da aula, foi apresentado um reajuste salarial imediato de 8%, oferta que não agradou os profissionais, que visam melhorarias até a próxima rodada de trabalho, marcada para o dia 25 deste mês, segundo o Sinteam. “Nós achávamos que teríamos uma contraproposta, mas isso não aconteceu. Incitados pela nossa categoria, é que nós tivemos a possibilidade de iniciarmos uma negociação na quinta-feira da semana que vem, com 8%. Isso não é nem a metade do que a categoria já tem de defasagem salarial. Portanto, é importante que, de fato, o governo aproveite uma proposta”, disse a presidente do sindicato, a professora Ana Cristina. Em nota, o Sinteam afirmou que 38 municípios do Amazonas entraram em greve. Na próxima segunda-feira (22), haverá assembleia do sindicato para apresentar-se oficialmente à categoria a contraproposta do governo. Vídeos mais assistidos do Amazonas