No último sábado (16), uma aeronave do modelo Embraer EMB-110 Bandeirante caiu no estado do Amazonas, resultando na trágica morte de 14 pessoas, incluindo cinco empresários da cidade de Uberlândia, no Triângulo Mineiro. O acidente ocorreu quando o avião, que transportava 12 turistas, além do piloto e do copiloto, tentava pousar na cidade de Barcelos, situada a cerca de 400 km de Manaus, em meio a condições climáticas adversas.

Segundo o governo do Amazonas, o trágico voo partiu da capital Manaus com destino a Barcelos, reconhecida por seu turismo de pesca. No entanto, a aeronave enfrentou fortes chuvas no momento do acidente, resultando na queda fatal. Todos os passageiros a bordo perderam suas vidas, e os corpos foram encaminhados para o ginásio de uma escola, uma vez que o município não dispõe de um Instituto Médico Legal (IML).

A empresa Algar, à qual os empresários falecidos eram ex-associados, confirmou a triste notícia em um comunicado oficial emitido neste domingo (17). A Algar expressou seu profundo pesar pelo ocorrido e manifestou solidariedade aos familiares e amigos das vítimas. Os ex-funcionários identificados como Euri Paulo dos Santos, Fábio Ribeiro, Hamilton Alves Reis, Heudes Freitas e Luiz Carlos Cavalcante Garcia foram tragicamente perdidos no acidente. Além deles, Guilherme Boaventura Rabelo, diretor de uma empresa de engenharia de Uberlândia, também perdeu a vida na tragédia.

Nossos esforços para obter uma declaração da empresa de engenharia de Guilherme Boaventura Rabelo até o momento não obtiveram resposta.

Esta terrível tragédia chocou a comunidade e acendeu um debate sobre a segurança das viagens aéreas na região, destacando a necessidade de rigorosos protocolos de segurança e treinamento de pilotos em condições climáticas adversas. As autoridades estão conduzindo investigações para determinar as causas exatas do acidente.

Nossos corações estão com as famílias das vítimas neste momento difícil.

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