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    Início » Tratamento precoce de cardiopatia congênita simples não deixa sequelas

    Tratamento precoce de cardiopatia congênita simples não deixa sequelas

    RedaçãoDe Redação11/06/2023Nenhum comentário6 minutos lidos
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    O Dia Nacional de Conscientização da Cardiopatia Congênita, uma anomalia na estrutura ou função do coração, é lembrado nesta segunda-feira (12) no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, 1% dos bebês que nascem no país têm alguma cardiopatia congênita. Isso significa cerca de 29 mil a 30 mil novos casos por ano. Na terça-feira (13), o Instituto Nacional de Cardiologia (INC) promove uma sessão de portas abertas para pacientes e familiares, com o objetivo de ajudar no entendimento de cada pessoa e esclarecer dúvidas sobre a doença.

    Anormalidade surge na gestação. “A criança nasce com o problema; vem da barriga da mãe e, ao longo da vida, vai lidar com a doença, no formato da complexidade do que é a doença na origem”, disse à Agência Brasil a coordenadora do Serviço de Cardiopatia Congênita no Adulto e Doenças da Aorta do INC, Maria Carolina Terra Cola,. A unidade é referência do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro no tratamento de crianças e adultos com cardiopatias congênitas.

    A doença pode ser mais ou menos complexa, explicou a médica. Quanto mais simples, maior é a chance de a criança ter a doença tratada logo, ou seja, na primeira ou segunda infância, e ficar sem nenhuma sequela, tendo só o acompanhamento cardiológico normal, disse Maria Carolina.

    Quando a cardiopatia congênita é mais complexa, ou muito complexa, a criança, adolescente ou adulto vão acabar tendo que lidar com o problema a vida hoje e, muitas vezes, voltar ao hospital para internações e intervenções, que podem ser cirurgias ou cateterismo. “E vivenciar isso a vida inteira, com maior ou menor grau de limitação, em relação às coisas simples da vida, como se graduar, engravidar”, acrescentou.

    riscos

    De acordo com a médica, os riscos específicos relacionados à cardiopatia congênita incluem infecção no coração (hemocardite) e necessidade de colocação de marca-passo. “A vida do paciente será de acordo com a complexidade da cardiopatia. Vai ser de acordo com as sequelas, os resíduos finais que a doença deixou na vida dele”. Muitas vezes, o jovem tem de colocar uma válvula no coração que, ao longo da vida, terá de ser trocada mais de uma vez, em períodos de dez anos.

    As doenças mais simples podem até ser consideradas curadas na infância. O paciente vai ter acompanhamento médico, que pode ser feito pelo cardiologista. Já nas cardiopatias de média para alta complexidade, a gama de pacientes precisa ser assistida por um especialista. Isso sem contar questões da vida adulta, como trabalho, formação, estudo, possibilidade de engravidar, necessidade de esterilização devido ao risco alto de engravidar, risco de endocardite e necessidade de novas complicações para pacientes mais complexos.

    Maria Carolina informou que pessoas com cardiopatia interna devem praticar atividade física, mas de acordo com suas possibilidades. ”Tem aqueles para os quais serão liberados só a caminhada e outros que podem até ser liberados para esporte competitivo.”

    As sequelas podem ocorrer na função cardíaca, na função das válvulas cardíacas e também sob a forma de arritmia, hipertensão arterial pulmonar. As alterações residuais que ficam no paciente é que vão determinar o que ele pode fazer, qual é a mulher que poderá engravidar sem nenhum problema. A vida do jovem ou adulto jovem cardiopata congênito será norteada pela complexidade da doença em relação a esses fatores.

    Segundo a médica, essas questões vão poder ser customizadas de acordo com a gravidade e com o que o paciente apresenta em termos de lesões residuais, de problemas cardiológicos decorrentes da cardiopatia congênita. Ela enfatizou que mesmo mulheres que já trocaram a válvula do coração, mas que têm cardiopatia congênita de média complexidade, podem engravidar. Já os pacientes que acabam evoluindo para hemorragia cardíaca, hipertensão arterial pulmonar, arritmias, terão a contraindicação, porque a gravidez se torna risco para sua vida.

    Situações de risco para engravidar podem ser resolvidas operando, destacadas a médica do INC. Outras alterações, contudo, não podem ser resolvidas com cirurgia. “Para esses pacientes, a gente desaconselha a gravidez”. As crianças do sexo feminino com cardiopatia muito complexa devem ser conscientizadas ao longo da adolescência, antes até da entrada na vida adulta, sobre o risco de que vão correr se engravidarem.

    Estatísticas

    A cardiopatia congênita pode ser transmitida da mãe ou do pai para o filho. Por isso, é importante em famílias em que a cardiopatia se repete, que o paciente saiba que pode transmiti-la aos filhos. Não é incomum encontrar famílias com várias mudanças.

    O número de adultos cardiopatas congênitos tem alegria contínua. Um estudo de 2018 estimou que existem 50 milhões de adultos portadores de cardiopatia congênita no mundo. O Brasil segue a tendência mundial. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a incidência de cardiopatias congênitas varia entre 0,8% nos países com alta e 1,2% nos países com baixa renda – o valor médio de 1% de incidência é aceito para o Brasil e demais países da América Latina.

    Nas duas últimas décadas, a mortalidade por cardiopatia congênita em crianças caiu quase três vezes, graças a avanços nas técnicas cirúrgicas e hemodinâmicas e nos diagnósticos cada vez mais precoces e precisos feitos, muitas vezes, em fetos no útero das mães. “Isso deu uma sobrevida maior aos pacientes. Eu tenho pacientes operados na década de 1970.” No início, eles eram atendidos, não por especialistas, mas pelo pediatra, e viviam menos.

    Maria Carolina destacou que muitos cardiopatas congênitos enfrentam dificuldades de engajamento na vida profissional e até de acesso ao ensino básico, ao terceiro grau. Muitos também não se consideram capazes. “Essa é uma de nossas preocupações. Muitos pacientes com baixa complexidade nos abordam querendo laudo para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), e nós explicamos que eles estão bem. A cardiopatia está curada, porque foi operada na infância, e as sequelas não são graves. O paciente pode estudar e trabalhar.”

    A médica defendeu a necessidade de promover o desenvolvimento pessoal e profissional dos doentes, porque é melhor ser um indivíduo produtivo, que colabora com a sociedade e consegue mesmo, na medida em que amplia sua autoestima e realização pessoal. Nos casos de mais alta complexidade, quando o paciente não tem condição de trabalhar, são necessários laudos para benefício do INSS, porque ele tem limitação natural.

    Fora da curva

    A médica Maria Carolina apontou o caso de Cintia Maia como “um ponto fora da curva”. Diagnosticada com a doença com um mês e 15 dias, Cintia Maria teve o primeiro atendimento ocorrido no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, fez a primeira cirurgia no Hospital Quarto Centenário e contínuo o tratamento no hospital da UFRJ.

    Quando engravidou e teve problemas, Cintia foi encaminhada para o Instituto Nacional de Cardiologia. O filho dela, que está com 11 anos, tratou a cardiopatia congênita logo no início e hoje não tem problemas. Depois da gravidez, Cintia ficou debilitada, com muitas limitações, mas abriu uma válvula cardíaca e voltou a ter vida normal. “Estudo, trabalho, faço tudo.”

    Ela admite que sente alguma fadiga ou cansaço, mas nada que a impeça de realizar suas atividades. Cintia faz acompanhamento anual no Instituto Nacional de Cardiologia, para avaliar a necessidade de troca da válvula. Ela é professora e neuropsicopedagoga.

    Fonte: tudo para melhorar sua saude

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