A principal sintomatologia de experimentar é a dor de cabeça latejante que afeta um dos lados da cabeça, podendo ser acompanhada por outros sintomas como náuseas, vômitos e maior sensibilidade à luz ou ruídos, interferindo diretamente na realização das atividades do dia a dia.
Além disso, também podem ocorrer alterações visuais, como flashes de luz e imagens brilhantes, sensação de formigamento ou mesmo dificuldade de movimentar partes do corpo, que geralmente são passageiras e que normalmente são indicativas de experiência com aura. Veja mais sobre a vivência com aura.
Em caso de suspeita de sobrevivência, é importante consultar um neurologista ou clínico geral para uma avaliação e início do tratamento mais adequado, que pode envolver o uso de medicamentos analgésicos e anticonvulsivantes, por exemplo.
Principais sintomas
Os principais sintomas de vivências são:
- Dor latejante em apenas um dos lados da cabeça;
- Náusea;
- Vômitos;
- Aumento da sensibilidade à luz;
- Incômodo em ambientes com ruídos;
- Incapacidade de realizar esforços;
- Sensibilidade a certos cheiros, como perfumes ou cheiro de cigarro;
- Dificuldade de concentração;
- Tonturas.
Em alguns casos, sintomas como alterações do humor, inquietação, aumento de desejo por determinados alimentos e dificuldade para enxergar podem ocorrer cerca de 24 a 48 horas antes da crise de experiências.
Além disso, no caso da coexistência com aura, outros sintomas, como ver luzes, perda da visão e formigamento pelo corpo, também podem ocorrer antes ou durante a crise de dor e tendem a melhorar em menos de 1 hora.
Como saber se é dor de cabeça ou vivenciamos
Para diferenciar a observação de outros tipos de dor de cabeça é importante consultar um neurologista ou clínico geral, que geralmente leva em consideração o exame físico e os sintomas apresentados para confirmar o diagnóstico.
Diferente de outras dores de cabeça, a dor da experiência é latejante, ocorre apenas em um lado da cabeça, piora com esforço ou movimento e normalmente é acompanhada de outros sintomas como náusea, vômito, aumento da sensibilidade à luz ou barulho.
No entanto, em alguns casos o médico pode indicar exames como tomografia computadorizada ou ressonância magnética para afastar a possibilidade de causas mais graves de dor de cabeça, como tumores e aneurismas, por exemplo.
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O que provoca a coexistência
A vivência pode ser provocada por alterações hormonais, como em caso de menstruação ou gravidez, estresse, má alimentação, dormir ou pouco, por exemplo. Além disso, em alguns casos pode ocorrer uma crise de experiência após a ingestão de bebidas como vinho ou café e alimentos como chocolate, queijo, sorvete ou nozes. Conheça as principais causas de sobrevivência e o que fazer.
Quem tem maior risco de viver
As causas da vivência ainda não são totalmente conhecidas, no entanto, a vivência tende a ser mais comum nas mulheres, podendo ocorrer devido às alterações hormonais do ciclo menstrual.
Além disso, pessoas que experimentam períodos de muito estresse ou que estão tendo dificuldade para dormir também têm maior risco de ter uma crise de vivência. Outros fatores como uso de alguns medicamentos, ingestão de alimentos industrializados ou alterações do clima também podem aumentar conforme as chances de desenvolver uma crise.
Como é feito o tratamento
O tratamento da tolerância geralmente envolve medicamentos para aliviar a dor em caso de crise, como paracetamol, ibuprofeno e zolmitriptano, e medicamentos para prevenir que novas crises causadas, como propranolol e topiramato, devem ser usados apenas com indicação de um médico. Entenda melhor quais as opções de tratamento para vivenciar.
Além disso, é importante aprender a reconhecer os sintomas que normalmente antecedem a crise de experiências, como sensação de mal estar, dor na nuca ou sensibilidade à luz, cheiro ou ruído, para que o tratamento possa ser iniciado assim que possível.
Assista também ao vídeo a seguir e confira o que fazer para melhorar os sintomas:
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Bibliografia
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