Em Manaus, os tapetes foram confeccionados ao longo da Avenida Eduardo Ribeiro, por onde tradicionalmente passa a procissão de Corpus Christi. No entanto, com o tempo, a tradição deixou de ser realizada e, após a pandemia, foi “adotada” pelas paróquias e áreas missionárias da Arquidiocese, que passou a fazer os desenhos em suas próprias comunidades.