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    Início » Desaparecidos na Amazônia: 1ª semana de buscas é marcada por críticas à ação lenta do governo; veja os próximos passos

    Desaparecidos na Amazônia: 1ª semana de buscas é marcada por críticas à ação lenta do governo; veja os próximos passos

    RedaçãoDe Redação12/06/2022Nenhum comentário9 minutos lidos
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     indigenista Bruno Araújo Pereira e o jornalista inglês Dom Phillips foram vistos pela última vez perto da reserva indígena Vale do Javari, palco de conflitos como tráfico de drogas, roubo de madeira e avanço do garimpo ilegal.

    Desaparecidos há 7 dias na Amazônia, a primeira semana de buscas pelo indigenista Bruno Araújo Pereira e o jornalista inglês Dom Phillips foi marcada por críticas à atuação do governo federal, considerada lenta por entidades e parentes, em elaborar um plano de ação para encontrá-los.

    O Supremo Tribunal Federal Barroso (STF) determinou que o governo apresente nesta semana um relatório sigiloso contendo todas as providências adotadas e informações obtidas sobre o desaparecimento. Também nesta semana pode haver alguma novidade sobre o sangue encontrado na lancha de um preso suspeito por envolvimento no caso.

    Bruno e Phillips sumiram em Atalaia do Norte, próximo à Terra Indígena Vale do Javari, no Amazonas. A reserva é palco de conflitos como o tráfico de drogas, roubo de madeira e avanço do garimpo ilegal.

    Em viagem aos Estados Unidos, o presidente Jair Bolsonaro mencionou o caso em discurso na Cúpula das Américas e disse que o governo brasileiro faz uma “busca incansável” pelos dois. Antes, porém, ele já havia dito mais de uma vez que a viagem dos dois foi uma “aventura”.
    Aeronaves são usadas para buscas de indigenista e jornalista desaparecidos no AM. — Foto: Divulgação/Polícia Federal

    Aeronaves são usadas para buscas de indigenista e jornalista desaparecidos no AM. — Foto: Divulgação/Polícia Federal

    Segundo o jornal The Guardian, para o qual Phillips colabora, ele viajou à região para fazer entrevistas para um livro sobre o meio ambiente no qual está trabalhando com apoio da Alicia Patterson Foundation. Há vários anos, o jornalista viaja à região a fim de relatar a crise ambiental brasileira e os problemas das comunidades indígenas.

    A ação do governo Bolsonaro foi criticada pelo Alto Comissário da Organização das Nações Unidas (ONU) para os Direitos Humanos, que a classificou como “extremamente lenta”. O órgão pediu que os recursos e esforços disponibilizados nas operações de buscas fossem redobrados.
    ‘Pedimos a Deus que sejam encontrados com vida’, diz Bolsonaro sobre desaparecidos

    Ao longo da semana, autoridades, personalidades brasileiras e estrangeiras já tinham também feito apelo para que os trabalhos de buscas fossem intensificados. Além disso, atos foram registrados em cidades como Brasília, Londres, na Inglaterra, e Los Angeles, nos Estados Unidos.

    Veja quais deverão ser os próximos passos:

    De acordo com decisão judicial, o governo federal deverá apresentar até a próxima quarta-feira (15) um relatório sigiloso ao STF com informações sobre todas as providências adotadas em relação ao caso, após determinação do ministro Barroso;

    • Nesta semana também pode haver desdobramentos sobre o material orgânico “aparentemente humano” encontrado próximo ao porto de Atalaia do Norte e o sangue detectado pela perícia na lancha de Amarildo da Costa de Oliveira, preso durante as investigações. Na quinta-feira (9), o delegado Alex Perez, responsável pelas investigações, afirmou que o “laudo [sobre o sangue encontrado na embarcação] sairá em tempo hábil”. Além disso, na sexta (10), as autoridades recolheram materiais genéticos junto às famílias dos desaparecidos para serem utilizados como referências.
    O g1 tentou questionou a delegacia de Atalaia do Norte na sexta (10) sobre o resultado de ambos os laudos, mas foi comunicado que apenas a PF, que está centralizando as informações, poderia divulgar os detalhes das investigações. Procurada pela reportagem, a PF não retornou
    Nos próximos dias, a equipe de investigação também deverá concluir o que motivou a escavação em um barranco, às margens do rio Rio Itaquaí, onde Bruno Pereira e Dom Philips foram vistos navegando, e se isso possui relação com os desaparecimentos. A cavação foi encontra por equipes que realizam buscas na região da comunidade Cachoeira.
    Ainda segundo a equipe de investigações, novas testemunhas deverão prestar depoimento às autoridades.
    Veja a cronologia da primeira semana de buscas
    Domingo (5)
    Por volta das 6h, Bruno e Phillips visitam a comunidade São Rafael, e são vistos pela última vez. Na ocasião, eles conversaram com a esposa do líder comunitário apelidado de “Churrasco”, e partiram rumo à sede de Atalaia do Norte, uma viagem que dura aproximadamente duas horas. No entanto, os dois não chegaram ao destino.

    De acordo com a União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja), os membros da entidade iniciaram ainda no mesmo dia, apenas com o auxílio de alguns policiais militares locais e uma equipe da Fundação Nacional do Índio (Funai).

    Mapa mostra onde jornalista e indigenista desapareceram na Amazônia — Foto: Arte/g1

    Mapa mostra onde jornalista e indigenista desapareceram na Amazônia — Foto: Arte/g1

    Segunda-feira (7)

     

    No segundo dia de buscas, o governo do Amazonas anuncia uma força-tarefa para apoiar a procura pelo indigenista e o jornalista, sem detalhar o efetivo que passaria a ser empregado na ação.

    Na mesma data, a Polícia Federal (PF) se limitou a dizer que estava apurando o caso, mas não divulgou o número de agentes que participaria da investigação.

    No inicio da tarde, o Comando Militar da Amazônia (CMA) do Exército Brasileiro (EB) informa, por meio de nota, que “tinha condições de cumprir a missão humanitária de buscas e salvamento” dos dois desaparecidos, mas afirma que as ações só teriam início após “acionamento por parte do Escalão Superior”.

    Após repercussão negativa, o CMA volta atrás e divulga um novo comunicado, desta vez para informar que militares do 8º Batalhão de Infantaria na Selva, de Tabatinga, município vizinho, já procurava pelos dois tanto em rios da região quanto em terra.

    Terça-feira (7)

     

    Passados mais de 48 horas desde o desaparecimento, o EB informa que 150 militares já estavam participando das buscas, e divulga as primeiras imagens de soldados atuando em Atalia do Norte.

    No mesmo dia, a Funai anuncia a ampliação da operação com mais 15 servidores da fundação e da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP), sob a coordenação do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

    Também na terça (7), a Marinha informa que sete militares com auxílio de uma lancha estavam atuando nas atividades de busca, com um helicóptero do 1º Esquadrão de Emprego Geral do Noroeste foi usado, além de outras duas embarcações e uma moto aquática.

    No mesmo dia, entidades indígenas divulgam nota criticando a atuação do governo federal e cobrando celeridade em torno das buscas.

    AM: buscas por indigenista e jornalista desaparecidos acontecem em aeronaves e embarcações

    O documento ainda afirma que a informação divulgada pelo governo federal de que a PF realizava incursões na região, ao longo de segunda (6), com o apoio da Marinha do Brasil, não é verdadeira.

    Em nota à imprensa, a família do indigenista Bruno Pereira fez apelo às autoridades pedindo urgência e prioridade nas buscas após o desaparecimento dele e do jornalista Dom Phillips.

    Alessandra Sampaio, esposa de Phillips, também pediu intensificação das buscas em entrevista à TV Bahia.

    Suspeito preso

    Durante as investigações, Amarildo da Costa de Oliveira, de 41 anos, conhecido como “Pelado”, é preso após ser flagrado com drogas e munições. Segundo as autoridades, testemunhas informaram que ele foi visto navegando em uma lancha logo atrás da embarcação onde estavam Phillips e Bruno.

    Além disso, outras quatro pessoas já tinham sido ouvidas.

    Quarta-feira (8)

     

    A PF realiza, em Manaus, o primeiro balanço em torno do caso. Na ocasião, o superintendente da instituição no Amazonas, Alexandre Fontes, declara que nenhuma linha de investigação em torno do desaparecimento do indigenista e do jornalista está descartada, incluindo a hipótese de homicídio.

    Ele também afirma que 250 agentes federais e do estado estão na região de Atalaia do Norte participando das buscas, mas não detalha o quantitativo de cada órgão envolvido na operação. Duas aeronaves, três drones e 20 viaturas foram deslocadas ao município para prestar apoio às investigações.

    Montagem com fotos do indigenista brasileiro Bruno Araújo Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips — Foto: TV Globo/Reprodução

    A Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) informa que peritos foram enviados a Atalaia do Norte para inspecionar o material apreendido com “Pelado”.

    Quinta-feira (9)

     

    Perícia chega ao município e detecta a presença de sangue em lancha de Amarildo. Além disso, mais duas pessoas são ouvidas pela Polícia Civil e também relatam que viram o suspeito em lancha que navegava atrás de desaparecidos.

    Amarildo Costa passa por audiência de custódia, e tem prisão provisória de 30 dias decretada.

    Sexta-feira (10)

     

    O Ministério da Justiça e Segurança Pública autoriza o emprego da Força Nacional de Segurança Pública por 90 dias em apoio ao governo do Amazonas para a Operação Arpão I (Médio Solimões).

    Entretanto, decisão cita apenas as ações de combate ao crime organizado, ao narcotráfico e aos crimes ambientais na calha do Rio Negro e Solimões , sem mencionar o desaparecimento de Bruno e Phillip
    Delegado solicita prisão temporária de suspeito preso em investigação no AM

    O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), determina que o governo federal adote todas as providências necessárias para localizar o indigenistas e o jornalista.

    Barroso determinou ainda a apresentação, em até cinco dias, de um relatório sigiloso contendo todas as providências adotadas e informações obtidas sobre o desaparecimento.

    A intimação será feita em nome do ministro da Justiça, do diretor da PF e do presidente da Funai, sob pena de multa de R$ 100 mil.

    As buscas pelo indigenista Bruno Pereira e pelo jornalista britânico Dom Phillips passam a se concentrar em uma área abaixo da “Comunidade Cachoeira”. Voluntários disseram às equipes de busca que encontraram sinais de escavação às margens do Rio Itaquaí, local onde Bruno Pereira e Dom Philips foram vistos navegando.

    A PF também informa que material orgânico “aparentemente humano” é encontrado próximo ao porto de Atalaia do Norte.

    Sábado (11)

     

    O Corpo de Bombeiros descarta que a escavação encontrada às margens do rio Itaquaí, onde o indigenista Bruno Pereira e o jornalista Dom Phillips foram vistos pela última vez no domingo (5), tenha relação com o desaparecimento dos dois, na Amazônia.

    A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) pede ao governo brasileiro que “redobre os esforços” e “esclareça as ações” tomadas para localizar o jornalista britânico Dom Phillips e pelo indigenista Bruno Pereira, desaparecidos no Vale do Javari.

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    Redação

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