O protesto começou por volta das 8h em frente ao Hospital João Lúcio, na Alameda Cosme Ferreira. De lá, o grupo saiu em caminhada ao Hospital Platão Araújo. Protesto acontece na Zona Leste de Manaus. Karla Mendes/Rede Amazônica Enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares fizeram, na manhã desta quinta-feira (29), um protesto pedindo o pagamento do piso salarial da categoria, sancionado em abril deste ano pelo presidente Lula. Aprovado pelo Congresso Nacional, o projeto abre crédito de R$ 7,3 bilhões que serão destinados ao Ministério da Saúde, que repassará os valores aos estados e municípios. O texto fixou em R$ 4.750 o piso nacional de enfermeiros dos setores público e privado, valor que serve de referência para o calculado do salário mínimo de técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras. O protesto começou por volta das 8h em frente ao Hospital João Lúcio, na Alameda Cosme Ferreira. De lá, o grupo saiu em caminhada ao Hospital Platão Araújo, que fica localizado na Avenida Grande Circular. Cerca de 500 pessoas participaram da mobilização. À Rede Amazônica, o Conselho Regional de Enfermagem do Amazonas (Coren-AM) disse que a participação em greves e paralisações, embora seja um direito legítimo dos trabalhadores, é vedada aos conselhos profissionais, inclusive o Coren. O conselho disse ainda que está atento às demandas e necessidades dos profissionais de enfermagem e tem buscado atuar de forma incansável na defesa de seus direitos e na melhoria das condições de trabalho. Vídeos mais assistidos do Amazonas

Fonte: Site Amazonas

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