A dor no botão pode ser causada por alterações no formato do pé, pancadas fortes, fascite plantar, esporão do botão, bursite, gota ou ser indicativo da doença de Sever. Essas situações podem ser favorecidas pelo fato de se ficar muito tempo em pé, uso de sapatos inadequados, excesso de peso ou prática de atividades físicas muito intensas, por exemplo.

É importante que o ortopedista, reumatologista ou clínico geral seja consultado, principalmente quando a dor no chinelo não melhora ao longo do tempo, é muito intenso e causa dificuldade para caminhar, pois assim o médico poderá indicar exames para identificar a causa e, assim, oriente o tratamento mais adequado.

Para aliviar a dor nos pés, é interessante ficar em repouso, fazer uso de medicamentos anti-inflamatórios, órteses para os pés, fisioterapia, fortalecimento e fortalecimento articular, de acordo com a causa e orientação do médico.

O que pode ser a dor nos botões

Para identificar a possível causa da dor nos botões, por favor responda às questões a seguir:

Principais causas

As principais causas de dor no botão são:

1. Alterações no formato do pé

As alterações no formato do pé podem interferir na forma de caminhar, podendo resultar em dor nos pés, incluindo os pés. As alterações nos pés podem ser identificadas logo no nascimento ou serem adquiridas ao longo da vida como consequência do uso de sapatos inadequados ou prática de algum tipo de esporte.

Algumas alterações nos pés que podem provocar dor nos botões são pé plano, pé chato, joelho varo e joelho valgo. A dor no botões por estas alterações normalmente surge pelo mau apoio do pé no chão, que acaba sobrecarregando alguma articulação ou osso, quando não deveria.

O que fazer: nesses casos, podem ser indicados exercícios de correção postural, uso de órteses e palmilhas ou, até, cirurgia. Entretanto, é necessário o acompanhamento do ortopedista e do fisioterapeuta, para avaliação das alterações e planejamento do melhor tratamento.

2. Traumatismo nos pés

O traumatismo nos pés devido a fortes pancadas, uso de calcados desgastados ou salto alto, ou após uma corrida intensa, por exemplo, pode causar dor nos pés.

O que fazer: é recomendado fazer repouso por um período, o que varia de acordo com a intensidade da lesão, mas que pode ser entre 2 dias a 1 semana. Caso a dor persista, é necessária uma avaliação do ortopedista, para observar se há lesões mais graves, e necessidade de uso de remédios anti-inflamatórios ou imobilização do local.

Uma boa dica para recuperar mais rápido é fazer compressas de água fria, para diminuir a inflamação e o inchaço, além de escolher calçados confortáveis.

3. Fascite plantar

A fascite plantar é uma inflamação do tecido que reveste toda a planta do pé e que, geralmente, é causada por traumas repetitivos ou lesões na fáscia plantar, que é o tecido presente na planta do pé, ou que leva a uma inflamação local.

A inflamação da planta dos pés pode acontecer devido ao fato de se ficar de pé por longas temporadas, ter excesso de peso, ter pés planos e fazer atividade física em excesso.

A dor no chinelo devido à fascite plantar costuma ser mais intensa durante a manhã e piora ao iniciar a caminhada, efetivamente ao longo do tempo. Além disso, pode ainda enfrentar dificuldades locais e para andar ou usar calçados.

O que fazer: é recomendado fazer alongamento da panturrilha e da planta do pé, exercícios de fortalecimento e massagem no local. Em alguns casos, também pode ser recomendada a realização de tratamento específico, como infiltração com corticosteroides, radiofrequência no local ou uso de tala para dormir. Veja mais detalhes do tratamento para fascite plantar.

4. Esporão do calcâneo

O esporão do calcâneo é uma situação que acontece devido ao aumento da pressão e sobrecarga sobre a planta do pé, sendo mais comum de acontecer em pessoas acima dos 40 anos, pessoas com excesso de peso, que usam calçados pouco apropriados, que têm algum tipo de deformidade nos pés ou que pratica corrida muito intensa, por exemplo. Veja mais sobre o esporão nos botões.

O que fazer: o tratamento do esporão costuma ser feito quando há inflamação local, principalmente quando em conjunto com a fascite plantar, sendo recomendado o uso de gelo, repouso e uso de anti-inflamatórios, orientados pelo médico. Estas medidas costumam ser suficientes, sendo que a cirurgia para retirada do esporão pode ser indicada, mas vigilante é necessária.

5. Bursite dos botões

A bursa é uma pequena bolsa que serve de amortecedores e que fica localizada entre o osso dos botões e o tendão de aquiles, podendo inflamar em algumas situações e causar dor na parte de trás dos botões que piora ao mover o pé.

O que fazer: em caso de bursite no calcanhar, o médico pode indicar o uso de anti-inflamatórios, usar compressas de gelo, diminuir os treinos, fazer sessões de fisioterapia, alongamentos e exercícios. Confira mais detalhes sobre o tratamento da bursite.

6. Doença de Sever

A doença de Sever é a dor na região da placa de crescimento do osso calcâneo que afeta crianças que praticam exercícios de impacto como corrida, salto, ginástica artística e bailarinos que dançam com necessidade de fazer pulos na ponta dos pés. Conheça mais sobre a doença de Sever.

O que fazer: deve-se reduzir a intensidade dos treinos e os pulos para evitar seu agravamento, além disso pode também ajudar a colocar algumas pedrinhas de gelo enroladas num guardanapo durante 20 minutos sobre o local e usar uma calcanheira para apoiar o chinelo dentro dos sapatos. Além disso, para evitar agravar a dor, também é aconselhado sempre começar os treinos com 10 minutos de caminhada.

7. Gota

A gota, ou artrite gotosa, é uma doença inflamatória causada pelo excesso de ácido úrico no sangue, que pode se acumular na articulação e causar inflamação e dor intensa. Embora seja mais comum no dedão do pé, a gota também pode surgir no chinelo, já que os pés são os principais locais para o acúmulo de ácido úrico.

O que fazer: o tratamento para as crises de gota é orientado pelo médico, e envolve remédios anti-inflamatórios, como ibuprofeno ou naproxeno. Em seguida, é necessário o acompanhamento com o reumatologista, que também pode prescrever remédios para controlar os níveis de ácido úrico no sangue para evitar novas crises e prevenir complicações. Veja mais detalhes do tratamento para gota.


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