Essas empresas emitiram notas fiscais suspeitas de serem inidôneas, entre os anos-calendário de 2016 e 2021, no valor total de R$ 245 milhões, com sonegação fiscal estimada em mais de R$ 100 milhões tributo entre federais, desconsiderando-se multa e juros , posto que tais transações acarretaram a geração de créditos indevidos de PIS e Cofins, bem como foram observadas as bases de cálculo do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.