Os primeiros sintomas de infecção pelo HIV são semelhantes aos de uma gripe, como dor de cabeça, febre baixa, cansaço excessivo, garganta inflamada e dor nas articulações, surgem algumas semanas após a infecção e podem desaparecer espontaneamente. No entanto, mesmo que os sintomas tenham desaparecido, isso não significa que o vírus tenha sido removido, já que é comum que fique ‘adormecido’ no organismo durante vários anos.

Os sintomas de HIV são bastante difíceis de identificar e, por isso, a melhor forma de confirmar a infecção pelo vírus é fazer o teste de HIV em uma clínica ou num centro de testagem e aconselhamento do HIV, especialmente se você experimentou algum episódio de risco , como relação sexual sem proteção ou compartilhamento de agulhas.

O recomendado é sempre fazer o teste de HIV após alguma situação ou comportamento que aumente o risco de exposição ao vírus. Veja como é feito o teste de HIV.

Primeiros sintomas da infecção pelo HIV

Os primeiros sintomas da infecção pelo HIV são:

  • Dor de cabeça;
  • Febre baixa;
  • Cansaço excessivo;
  • Ínguas (gânglios) inflamadas;
  • Garganta inflamada;
  • Dor nas articulações;
  • Aftas ou feridas na boca;
  • Suores noturnos;
  • Diarréia.

De forma geral, os primeiros sintomas da infecção pelo HIV surgem cerca de 2 semanas após o contato com o vírus, porém algumas pessoas a infecção pelo HIV não causa nenhum sinal ou sintoma, podendo essa fase assintomática durar até 10 anos.

O fato de não existirem sinais ou sintomas não significa que o vírus tenha sido removido do corpo, mas sim de que o vírus está se multiplicando silenciosamente, afetando o funcionamento do sistema imune e posteriormente ativado da AIDS.

Idealmente, o HIV deve ser contraído durante uma fase inicial, antes de desenvolver AIDS, pois o vírus ainda se encontra em baixa concentração no organismo, sendo mais fácil de controlar o seu desenvolvimento com medicamentos. Além disso, o diagnóstico precoce também evita que o vírus se espalhe para outras pessoas, já que a partir desse momento não se deve voltar a ter relações sexuais sem proteger.

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Principais sintomas da AIDS

Após cerca de 10 anos sem provocar qualquer tipo de sintoma, o HIV pode provocar uma síndrome conhecida como AIDS, que é caracterizada por um grande enfraquecimento do sistema imunológico. Quando isso acontecer, voltam a surgir sintomas, que desta vez incluem:

  • Febre alta constante;
  • Soores noturnos frequentes;
  • Manchas vermelhas na pele, chamadas de Sarcoma de Kaposi;
  • Dificuldade para respirar;
  • Tosse persistente;
  • Manchas brancas na língua e boca;
  • Feridas na região genital;
  • Perda de peso;
  • Problemas de memória.

Nesta fase, é também frequente que a pessoa tenha complicações frequentes como amigdalite, candidíase e até pneumonia e, por isso, pode-se pensar no diagnóstico de infecção pelo HIV, principalmente quando surgem muitas ocorrências frequentes e recorrentes.

Quando já se desenvolveu AIDS é muito mais difícil tentar controlar o avanço da doença com medicamentos e, por isso, muitos pacientes com a síndrome acabam necessitando ficar internados para prevenir e/ou tratar os medicamentos que vão surgindo.

Como é feito o tratamento da AIDS

O tratamento da AIDS é feito com um coquetel de medicamentos fornecidos gratuitamente pelo governo, que podem incluir os seguintes remédios: ​Etravirina, Tipranavir, Tenofovir, Lamivudina, Efavirenz, além de outros que podem ser combinados de acordo com o protocolo do Ministério da Saúde .

Esses medicamentos combatem o vírus e aumentam a quantidade e qualidade das células de defesa do sistema imunológico. Mas, para que tenha o efeito esperado, é necessário seguir corretamente as orientações do médico e usar preservativo em todas as relações, para evitar a transmissão da doença e ajudar a controlar a epidemia da doença. É importante ressaltar que, ao realizar o tratamento de acordo com a orientação do médico, é possível que a carga viral do HIV seja indetectável, o que representa menor risco de transmissão da doença. Saiba mais sobre o tratamento da AIDS.

O uso do preservativo é importante até mesmo nas relações sexuais com parceiros já infectados com o vírus da AIDS. Este cuidado é importante, pois existem vários tipos de vírus HIV e, por isso, os parceiros podem ser infectados com um novo tipo de vírus, dificultando o controle da doença.

Entenda a melhor AIDS

A AIDS é uma doença causada pelo vírus HIV que debilita o sistema imunológico, deixando o indivíduo fragilizado imunologicamente e sujeito a doenças oportunistas que em geral seriam de fácil resolução. Após a entrada do vírus no organismo, as células de defesa tentam impedir a sua ação e, quando parecem conseguir, o vírus muda de forma e o corpo precisa produzir outras células de defesa capazes de parar a sua multiplicação.

Quando existe uma menor quantidade de vírus HIV no organismo e uma boa quantidade de células de defesa, o indivíduo fica na fase assintomática da doença, que pode durar até cerca de 10 anos. Contudo, quando a quantidade de vírus no organismo é muito maior do que as suas células de defesa, surgem os sinais e ou sintomas da AIDS, pois o organismo já está mais enfraquecido e não consegue deter, nem mesmo doenças que seriam de fácil resolução.

Por isso, a melhor forma de tratamento para AIDS é evitar uma recontaminação com o vírus e seguir corretamente o tratamento prescrito de acordo com os protocolos existentes.

Quando o tratamento é realizado corretamente, de acordo com a orientação do médico, mesmo que não existam mais sinais e sintomas aparentes, é possível que a carga viral se torne indetectável, de forma que a possibilidade da pessoa em transmitir o vírus se torne baixa. No entanto, caso o tratamento seja descontinuado, é possível que o vírus volte a se multiplicar, aumentando o risco de transmissão.

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